A banda inglesa McFly divulgou em seu MySpace uma turnê pela América Latina a partir do dia 20 de maio, mas sem datas e locais confirmados.
Segurem suas calcinhas, meninas. QUÊ?
Aproveitando a oportunidade, vou postar aqui a minha atividade complementar do quarto bimestre de Jornalismo Básico I, que fala sobre as minhas impressões da apresentação que a banda fez aqui no ano passado, um pouco sobre suas fãs e sua biografia.
A expectativa era grande. A maioria, garotas na faixa dos 15 anos, estava ali há mais de doze horas para garantir um bom lugar. Portanto, qualquer mínimo movimento no palco era seguido de gritos e suspense. Poderia ser algum deles, afinal...
Elas não se referem a eles como ídolos, apesar dessa ser a posição ocupada por esses quatro jovens músicos (o mais velho da banda tem 23 anos) nessa espécie de cadeia alimentar do status. As fãs se referem a eles como seus amigos, seus namorados, suas almas gêmeas, por mais perturbador que isso possa parecer em alguns momentos. Cada uma tem o seu favorito e é comum se escutar: “Eu sou Poynter.”, ou então, “Eu sou Judd.”. Se referindo ao seu membro preferido.
Como elas sabem disso?
Porque elas já foram informadas por amigas (ou por elas mesmas) que estiverem nos shows anteriores que os garotos fazem jus à sua nacionalidade e são pontuais.
A presença de palco, o carisma e a qualidade da performance justificam o sentimento que todas aquelas garotas dividem. Os integrantes da banda tocam e cantam como se não houvesse amanhã. Além disso, pareciam de fato emocionados com a resposta do público, ficavam o tempo inteiro nas bordas do palco, o mais próximo possível das fãs, e conversavam com a platéia entre uma música e outra.
As fãs gritam, cantam e choram como se não houvesse amanhã. Além disso, elas também arremessavam presentes no palco e seguravam cartazes com mensagens que iam do mais inocente “I Love You” até algumas mais impublicáveis.
As canções que mais animaram foram Star Girl, Lies, Transylvania e Five Colous In Her Hair, tocada durante o bis final, enquanto os ingleses trajavam camisas da seleção brasileira dadas de presente por fãs.
Se a atmosfera estava radioativa antes da apresentação, depois, a impressão era de que uma bomba de radioatividade tinha de fato explodido no lugar. As fãs estavam no chão chorando. Ou então, estavam pulando e gritando. Algumas ainda pareciam em choque e não se mexiam ou falavam. Elas não acreditavam no que tinham acabado de presenciar. Era a realização de um sonho coletivo.
Fletchers, Joneses, Poynters e Judds voltaram para suas casas com sorrisos estampados nos rostos. Fletcher, Jones, Poynter e Judd voltaram para Inglaterra com sorrisos estampados nos rostos.
No fim, somos todos humanos.
Mas eles já vão voltar? Que saco, não têm mais o que fazer da vida não?? haeuaehauheuhuhea
ResponderExcluirBrinks :B mione/
:*
não sei como achei teu blog, mas enfim, eu li o post e sou obrigada a comentar que adorei o que tu escreveu sobre o show :) não é a toa que tu estuda jornalismo né :B
ResponderExcluiraquela coisa de ficar parada estática no fim do show aconteceu comigo (a parte de chorar também, mas abafa), e realmente, foi um sonho, muito bom *-* ta, me empolguei, desculpa :x
Se me derem entrada de graça, eu vou. Cobertura e panz. HAHAHA 8D
ResponderExcluirEu pensei que fosse uma promoçao do McDonalds mesmo (quando li o titulo visto do meu blog)
ResponderExcluirSou mais BLINK 182. _o_
Ok, McFly tem uma musica legal... "Walk in The Sun"
p.s: comecei assistir Skins mas ainda não formei opinião
Eu fui pq foi de graça o/
ResponderExcluirMas pude confirmar q os caras tocam mto!
E, de fato, ees não tem mais pra onde ir? Jáa vão voltar?
Carai... meninas, segurem seus kiwis OI?
Eles são do Acre? Não conheço...
ResponderExcluirAliás, só sei que eles são de uma banda que faz meio mundo ceder o kiwi sem pensar duas vezes.
ai surtei
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