Quase três anos depois de Made Of Bricks, chega My Best Friend Is You, o segundo álbum de Kate Nash. Apesar de totalmente diferente das canções de piano doce e letra espirituosa do primeiro trabalho, é fácil reconhecer Kate no meio das novidades.
My Best Friend Is You parece um caminho natural. Kate Nash amadureceu como artista e como pessoa, afinal, seu primeiro disco foi lançado quando ela tinha apenas vinte anos. A menina gordinha que colocava seu coração para fora na frente de um piano foi substituída por uma (quase) mulher confiante o suficiente para cortar o cabelo chanel e cuspir seu coração até com a ajuda de um violino.
O instrumento, aliás, uma das principais características das novas músicas. A parte curiosa é que a outra novidade é o tom muito mais rock (indie rock, especialmente) que o som pegou. Paradoxal, mas deu muito certo.
My Best Friend Is You parece um caminho natural. Kate Nash amadureceu como artista e como pessoa, afinal, seu primeiro disco foi lançado quando ela tinha apenas vinte anos. A menina gordinha que colocava seu coração para fora na frente de um piano foi substituída por uma (quase) mulher confiante o suficiente para cortar o cabelo chanel e cuspir seu coração até com a ajuda de um violino.
O instrumento, aliás, uma das principais características das novas músicas. A parte curiosa é que a outra novidade é o tom muito mais rock (indie rock, especialmente) que o som pegou. Paradoxal, mas deu muito certo.
Tudo está mais elaborado e o defeito é apenas a falta de unidade no álbum. Canções já antigas como I Hate Seagulls pouco combinam com outras que mostram a Kate crescida, como Later On.
Pontos altos: Later on, I Just Love You More.
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