Music for the People é um álbum mais crescido, mas também menos encantador do que We’ll Live and Die in Theses Towns, o disco de estréia do The Enemy. O som da banda tem algo de inconfundível. Seja pela voz meio esquisita do vocalista ou pela forte presença do punk rock misturado ao indie ou por qualquer outro motivo, é impossível confundir uma música do The Enemy com a de alguma outra banda. Assim, esse segundo álbum continua com a cara do grupo, mas tem algumas letras mais politizadas, como Nation Of Checkout Girls. No entanto, não se preocupe, também há canções sem sentido, como Silver Spoon e frases hilárias como "No one ever gives you anything for free unless you start sleeping with the BBC."
Escute Silver Spoon e Don’t Break the Red Tape.
Fantasies é o terceiro álbum oficial da banda americana, mas baseada no Canadá, Metric. A maior parte de suas músicas foi escrita pela vocalista Emily Haines em Buenos Aires.
A banda já esteve no Brasil no ano passado e só não compareceu ao seu show quem não quis (ou não morava em São Paulo), já que por ser parte do festival Motomix, a apresentação foi de graça.
Ou seja, viva a globalização!
Apesar de ter sido escrito na Argentina (risos) Fantasie, é o tipo de disco que você coloca para tocar e não percebe que ele já terminou e está começando de novo. Ele simplesmente flui. A voz de Emily Haines continua aconchegante, suas letras melancólicas e suas roupas lindas.
Metric e sua musa, Emily Haines.
Escute Help I’m Alive e Gimme Sympathy.