domingo, 25 de outubro de 2009

Alivie o sofrimento com um transplante de alma

Uma reportagem da revista New Yorker apresenta a cura para o sofrimento. Não tem nada a ver com exercícios físicos, boa alimentação ou sessões de terapia. O fim de males como a depressão, a ansiedade e o descontentamento estaria na extração da alma dos pacientes.
O ator Paul Giamatti, agoniado por estar interpretando Tio Vanya na peça de Chekhov se interessa pelo tratamento.

Esse é o começo do filme Cold Souls (traduzido para o português como Eu, Ela e Minha Alma) em cartaz na 33º Mostra de Cinema de São Paulo. A direção e o roteiro são de Sophie Barthes, que inova na escolha de seu protagonista, pois Paul Giamatti interpreta ele mesmo. O personagem foi ficcionalizado, adquirindo alguns trejeitos do nova-iorquino neurótico típico de Woody Allen.

Paul Giamatti é Paul Giamatti e está à procura de sua alma.




Giamatti encontra no Depósito de Almas não apenas um estabelecimento médico, mas também um comercial. Almas viraram mercadorias e assim como podem ser extraídas também podem ser transportadas para o corpo de quem quer que seja.

Assim como na maioria das atividades comerciais, o negócio das almas também encontra alternativas para burlar fiscalizações e otimizar lucros. A sofisticada clínica onde Giamatti se trata usa “mulas” para transportar almas obtidas no mercado russo, menos controlado que o americano.

Enquanto Paul andava por ai com a alma de uma poeta russa, a sua é roubada e implantada no corpo de uma aspirante a atriz, que também é a esposa do russo que controla o submundo do tráfico de almas. Orientado pela russa Nina, uma “mula” interpretada por Dina Korzun, o ator vai até a gelada São Petersburgo tentar resgatar parte dele mesmo.

O humor, simples e sutil, é um dos charmes do filme e é bem interpretado por Paul Giamatti. O ator tem talento suficiente para passa emoções sem dizer uma única palavra.

Juntando boas atuações com uma sensibilidade que se reflete no roteiro e no andamento do longa, Barthes transformou um tema que poderia ficar limitado pela frieza das ficções científicas em um filme cheio de personalidade.

Assista o trailler aqui:



Veja o filme aqui:
CINESESC 27/10/2009 – 13:30
UNIBANCO ARTEPLEX 2 04/11/2009 – 18:30

sábado, 24 de outubro de 2009

The (Luck)smiths

Já que falei de The Smiths, ai vai um cover que o The Lucksmiths fez de There's A Light That Never Goes Out.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

16 músicas e 500 dias

Raditude, o próximo álbum do Weezer, só será lançado no dia 3 de novembro, mas a música (If you’re wondering if I want you to) I want you to já ganhou um vídeo.

O clipe se passa em Weezerland, uma cidade habitada apenas pelos membros da banda e que tem sua rotina quebrada pela chegada de uma nova moradora. O vídeo foi dirigido por Marc Webb, diretor que entra em cartaz junto com a 33º Mostra de Cinema de São Paulo.

(500) Days Of Summer é o primeiro filme de Webb, que já gravou mais de 80 video clipes, inclusive Perfect Situation do Weezer. O longa é uma comédia romântica que fala sobre Tom (Joseph Gordon-Levitt ) e os 500 dias que ele passa com Summer (Zooey Deschanel).

Tom e Summer de (500) Days Of Summer


Um dos principais atrativos do filme é sua trilha sonora. Não tem Weezer, mas contem nomes tão distintos entre si como The Smiths e Carla Bruni. Apesar da variedade, o conjunto de canções que embalam as idas e vindas de Summer e Tom convive com naturalidade e harmonia.

As mulheres marcam presença com as já conhecidas Feist, Regina Spector e até a primeira dama francesa Carla Bruni. A novidade fica por conta da cantora canadense Meaghan Smith com a adorável canção Here Comes Your Man.

O cheiro de mofo veio representado pelas duplas Hall & Oates e Simon & Garfunkel e, é claro, pelo The Smiths. A finada banda de Morrissey contribuiu com duas de suas mais belas canções: There’s a Light That Never Goes Out e Please, Please, Please Let Me Get What I Want. Há ainda uma versão cover da segunda música interpretada por She & Him, dupla de indie folk formada pela protagonista do filme Zooey Deschanel e por M. Ward.


The Smiths participou com There’s a Light That Never Goes Out e Please, Please, Please Let Me Get What I Want


Bandas já estabelecidas como Doves, Wolfmother e Black Lips convivem com a jovem australiana The Temper Trape, que viu sua carreira decorar depois que a música Sweet Disposition foi vinculada ao trailler do filme. Por fim, há a deliciosa e, infelizmente, extinta banda inglesa Mumm-Ha. A canção She’s Got You High é um dos pontos altos de uma das trilhas sonoras mais bem escolhidas dos últimos tempos.

Mumm-Ha já acabou, mas She's Got You High está em 500 Days Of Summer

A lista completa de músicas da trilha sonora de (500) Days of Summer é:

1."A Story of Boy Meets Girl" - Mychael Danna and Rob Simonsen
2."Us" - Regina Spektor
3."There Is A Light That Never Goes Out" - The Smiths
4."Bad Kids" - Black Lips
5."Please, Please, Please Let Me Get What I Want" - The Smiths
6."There Goes the Fear" - Doves
7."You Make My Dreams" - Hall & Oates
8."Sweet Disposition" - The Temper Trap
9."Quelqu'un m'a dit" - Carla Bruni
10."Mushaboom" - Feist
11."Hero" - Regina Spektor
12."Bookends" - Simon & Garfunkel
13."Vagabond" - Wolfmother
14."She's Got You High" - Mumm-Ra
15."Here Comes Your Man" - Meaghan Smith
16."Please, Please, Please Let Me Get What I Want" - She & Him

Aqui no Brasil, o longa teve seu nome traduzido para 500 Dias Com Ela e se você estiver em São Paulo, você poderá assisti-lo nos seguintes cinemas:

HSBC BELAS ARTES – SALA 2 23/10/2009 – 21:20
ESPAÇO UNIBANÇO POMPÉIA 2 24/10/2009 – 23:10
CINE BOMBRIL 1 25/10/2009 – 13:50
CINEMARK CIDADE JARDIM 26/10/2009 – 21:30
CINE TAM – SALA 3 31/10/2009 – 19:00

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Wonderwall da Georgia

Como estou falando de Cartel e sou obcecada fã de covers, ai vai o que eles fizeram da música Wonderwall do Oasis.


Hot n' Cold do Texas

Como estou falando de Bowling For Soup e sou obcecada fã de covers, ai vai o que eles fizeram da música Hot N' Cold da Katy Perry.



Veja mais covers da Katy aqui.

Deep South

O sul dos Estados Unidos é conhecido pelo sotaque engraçado e o pensamento mais conservador de seus habitantes; pela música country; pelo passado escravocrata e, o pior de tudo, pelo antigo presidente americano George W. Bush.

Política e estereótipos à parte, a cultura do chamado Deep South (algo como Extremo Sul, que geralmente engloba os estados do Texas, Louisiana, Mississipi, Alabama, Georgia, Florida e Carolina do Sul ) é extremamente rica e diversa, além de ser bem diferente daquela do resto do país.
Musicalmente, a região não é apenas o berço do country e do jazz, mas também é onde o rock deu os seus primeiros passos junto com gente como Elvis Presley e Johnny Cash. Hoje em dia, o sul americano é a casa de um dos maiores festivais de arte do país, o SXSW, e de jovens (e também velhas) bandas que têm em comum o rock e, especialmente, o pop.


Uma delas se chama Cartel e vem diretamente de Conyers, Georgia. Cycles, seu terceiro álbum, chegou às lojas americanas ontem.

O Cartel é marcado pela sina do primeiro disco: Chroma, lançado em 2005, foi o seu melhor trabalho até agora. Aclamado pela crítica, também conquistou fãs e estabeleceu altos padrões para os cinco meninos de Conyers. As expectativas envolvendo a continuação de Chroma vieram por água abaixo quando Cartel, o álbum autointitulado, saiu em 2007. O disco foi gravado em 2007, durante uma espécie de reality show da MTV americana chamado Band in a Bubble. Como o nome já indica, a banda ficou presa por 20 dias em uma bolha de vidro vigiada por câmeras enquanto produzia o álbum. O resultado, é claro, foi desastroso.


A banda Cartel vem da Georgia.

Cycles limpa o nome do Cartel, e deve agradar os fãs do gênero, mas não consegue elevá-lo ao mesmo nível que tinha há 4 anos atrás. Um dos pontos altos do álbum é exatamente a canção que fala das origens sulistas da banda: Deep South. Apesar de não ser a primeira música que homenageia a região (o álbum Cartel trouxe a faixa Georgia), é certamente a melhor.


Escute Deep South e Georgia.

A próxima banda com sotaque caipira não poderia estar de fora, afinal foi quem inspirou o nome deste blog: Bowling For Soup é do Texas e está na ativa desde 1994. Com 8 álbuns inéditos e uma indicação ao Grammy, a carreira da banda de Wishita Falls já está consolidada.

Bowling for Soup é uma dos poucos grupos que ainda fazem um punk-pop feliz e descompromissado. As letras trazem grandes ensinamentos para a vida e dizem que tudo o que precisamos para sermos felizes são sorvetes e abraços. O reconhecimento veio em 2002, quando Girl All The Bad Guys Want (faixa do quarto álbum da banda, Drunk Enough To Dance) foi indicada ao Grammy de melhor performance pop de um grupo ou uma dupla.

Bowling For Soup é do Texas.



As referências ao Sul estão em músicas como All figured Out, que tem sonoridade claramente influenciada pela música country, e Ohio (Come Back To Texas). A letra dessa última conta a história de um texano abandonado pela namorada, que fugiu para o Ohio. A fuga o inspira a falar sobre tudo o que o Texas tem de legal. Além disso, o vocalista e guitarrista Jaret Reddick costuma tocar com uma guitarra estampada com a bandeira texana.

Escute All Figured Out e Ohio (Come Back to Texas)



O Deep South também é a casa de Forever the Sickest Kids (Texas), Disco Cutis (Texas), We The Kings (Flórida) e muitas outras!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Morangos e dinossauros da Fashion Week de Paris



Do dia 30 de setembro ao dia 8 de outubro, o mundo da moda voltou a sua atenção para a sua capital, Paris. Foram 73 desfiles mostrando as coleções que chegarão às lojas e às ruas na próxima primavera européia, perto de março do ano que vem.

Um dos destaques dos desfiles foram as estampas fofas:

Miu Miu trouxe estampas de gatos, pássaros e cachorros (ao lado). Aqui dá pra ver fotos de toda a coleção.








Giles Deacon (acima) usou estampas de aranhas, além de nos apresentar as bolsas em formato de dinossauro. Veja toda a coleção aqui.





Yves Saint Laurent (acima) apostou nos moranguinhos e nas cerejinhas. A coleção toda está aqui.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Star Girl rules the sky

O Twitter da NASA (sim, a Agência Espacial Americana tem um Twitter) divulgou essa tarde qual música os dois astronautas em órbita na Estação Espacial Internacional vão escutar no próximo dia 21.

Nicole Stott e Jeff Williams (que também possuem contas no Twitter) terão como trilha sonora a música Star Girl da banda inglesa Mcfly (que também possui conta no Twitter) enquanto realizam o chamado Tweetup. O objetivo da missão é medir a qual distância da terra ainda é possível twitar.


Star Girl literalmente nas estrelas.



O vocalista e guitarrista da banda, Tom Fletcher, comemorou a novidade através de seu Twitter (é claro). Segundo ele, foi a notícia mais legal que já escutou. Fletcher aproveitou para agradecer à NASA e aos seus fãs, que nesse ponto, já haviam feito de Star Girl um Trending Topic do Twitter.

O envolvimento do Twitter nessa história, contudo, começou há algum tempo atrás. As negociações entre a Agência e a banda ocorreram pelo site, que também foi o palco ideal para a campanha favorável feita pelos fãs.

A NASA seleciona músicas para acordar seus astronautas e tentar lhes dar alguma noção de tempo, já que as horas e minutos no espaço passam de maneira diferente da que estamos acostumados.

Star Girl conta a história de um cara que se apaixonou por uma garota de outro planeta. O clipe da canção mostra seus esforços para chegar até ela no espaço.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Subúrbio londrino no coração paulistano

A Vila dos Ingleses apresenta um pouco do charme britânico ao centro de São Paulo.

Os ruídos de carros, ônibus e transeuntes, tão típicos da região central de São Paulo, parecem não penetrar entre as 28 casas da Vila Ingleses. As ruas sujas e atulhadas de gente também não chegaram até esse terreno de mais de 5400 metros quadrados que parecem delimitar uma outra dimensão bem no coração da cidade.

O conjunto de sobrados fica na altura do número 836 da Rua Mauá, próximo à Estação da Luz e à Pinacoteca do Estado. O que mais chama a atenção são as casas iguais, pintadas de amarelo claro e cobertas por telhas vermelhas. As portas e janelas são de madeira. As primeiras são envernizadas e as segundas são pintadas de preto.
A Vila foi construída entre 1915 e 1919 com recursos da Marquesa de Ytu. Sua arquitetura foi inspirada nos subúrbios londrinos, já que seus primeiros ocupantes foram engenheiros ingleses. Os funcionários da SP Railway Co. eram responsáveis pela remodelação da Estação da Luz e precisavam de um lugar próximo ao trabalho para suas famílias.

As casas não são tombadas pelo patrimônio histórico, mas o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional declara a Vila Inglesa como uma propriedade particular de interesse cultural.
Nove décadas se passaram. As ruas ajardinadas que separavam as casas foram substituídas por paralelepípedos e as crianças brincando por trabalhadores. Dez anos após a construção das moradias, os ingleses voltaram para sua terra natal e suas casas passaram para mãos brasileiras. Desde então, a Vila dos Ingleses já foi um endereço residencial, comercial e já até abrigou cortiços.

Foi então, durante a década de 80, que a família Moreau, descendente direta da Marquesa de Ytu, herdeira e proprietária da Vila até hoje, iniciou um processo de revitalização. As construções deterioradas foram recuperadas respeitando o estilo original e o charme do lugar. As casas inglesas passaram a abrigar, além de escritórios, restaurantes, ateliês de arte e cafés charmosos.
Hoje em dia, a maioria dos 28 sobrados é o lar de atividades que não parecem refletir o charme do lugar que as acolhe. Escritórios e até depósitos ocupariam o lugar. A Administradora Marquesa de Ytu, que cuida da Vila dos Ingleses, diz que não há depósitos entre seus sobrados, apenas show rooms das importadoras ali instaladas.

O Projeto Nova Luz desapropriou imóveis da região conhecida como Cracolândia, fazendo com que muitos estabelecimentos que serviam como depósito para o comércio legal e ilegal da região se mudassem para a área da Rua Mauá. Nem as encantadoras casas inglesas escaparam e, segundo um funcionário que não quis se identificar, ao menos três delas são usadas para armazenar produtos.
Sobrado da Vila dos Ingleses

O Sindicato dos Arquitetos do Estado de São Paulo ocupa a casa 14 da Vila dos Ingleses há vinte anos, desde o fim do processo de revitalização. “A Vila, naquele momento, tinha uma vida cultural agitada” lembra Daniel Amor, arquiteto e presidente do sindicato. O arquiteto uruguaio vive no Brasil há 35 anos e lamenta o fato da Vila ser pouco valorizada hoje em dia. “O potencial é imenso” diz ele.

Um dos principais problemas dos inquilinos das casas inglesas é a dificuldade de se fazer reformas nas construções, já que a arquitetura original deve ser mantida. Muitas delas sofrem com cupins, mas qualquer intervenção nos sobrados é muito complicada, impedindo medidas mais eficazes contra os insetos. Pelo mesmo motivo, as casas também não conseguem se adequar às leis de acessibilidade para deficientes físicos. “Uma casa tombada tem problemas de adaptação às leis novas” explica o arquiteto Amor.

O preço do aluguel mensal varia entre R$ 1000 e R$ 1500. De acordo com Felipe da Silva Melo Lima, gerente administrativo responsável pela Vila, a manutenção do espaço é feita por três funcionários permanentes e outros terceirizados por empresas prestadoras de serviço.
Abrigando ingleses ou brasileiros, com ou sem vida cultural ativa, a Vila dos Ingleses é uma surpresa agradável para quem consegue encontrá-la no meio do movimentado centro paulistano.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

To Arthur!

Sei que esse post deveria ter sido feito há algum tempo atrás, mas não foi. Enfim, me processe.

Na última quinta-feira, 24 de setembro, a Irlanda e o mundo comemoraram os 250 anos da cerveja Guinness. O dia foi apelidado de Arthur’s Day em homenagem a Arthur Guinness, quem fundou a cervejaria no ano de 1759 em Dublin.

A Guinness preparou um comercial que foi ao ar nos dias que precederam seu aniversário, aquecendo os beberrões para a festa. A publicidade foi filmada em Dublin, no Chile e em São Paulo e começa com dois irlandeses homenageando Arthur com um brinde que se espalha pelo mundo.

To Arthur!

Por mais que gente do planeta todo tenha declarado o dia 24 de setembro como um dia sagrado ou um feriado, as festas da cervejaria se concentraram em Nova York, Lagos, Kuala Lampur e, é claro, Dublin. Às 17:49 do horário local, todos gritaram “Arthur!” e provaram um pedacinho do céu com um pint de Guinness.
A cidade natal da Guinness ainda acompanhou mais de 60 apresentações musicais. Os shows incluíram gente como The Kooks, The Enemy, Razorlight, Paolo Nutini e Kasabian.

Guinness is good for you há 250 anos.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Onde é o McDonald’s mais próximo?

O fotógrafo americano Stephen Von Worley se fez essa pergunta enquanto dirigia por uma estrada californiana e avistou um shopping que acabara de ser construído no meio do nada, segundo ele. Von Worley se deu conta de que não importava onde um americano pudesse estar, haveria por perto lojas de grandes redes como Starbucks, Petco e, é claro, McDonald's.
Levando a ideia adiante, o fotógrafo escolheu mapear todos as lojas McDonald’s do país. 0 resultado é o mapa abaixo, uma espécie de McDensidade .

McDensidade.


Os Estados Unidos têm mais de 13 mil McDonad’s (só para comparar: em 2007, o Brasil contava com 540). Apesar da grande concentração de lanchonetes na costa leste, ao longo do Mississipi e no estado da Califórnia, há ainda lugares como Meadow e Glad Valley, na Dakota do Sul, onde é preciso dirigir 25 km para chegar até o Mc mais próximo.

domingo, 4 de outubro de 2009

Jóia urbana

A galeria belga Sophie Lachaert tem uma nova exposição chamada “What’s New?”, que mostra diferentes facetas do design de jóias.
Para atrair o público, a designer Liesbeth Busshe, que também tem peças exibidas na exposição, preparou uma série de intervenções urbanas na cidade de Tielrode. Ela, literalmente, espalhou jóias pela cidade. Há desde brincos gigantes nas calçadas a pingentes de coração em correntes de segurança.

Intervenções urbanas feitas pela designer Liesbeth Busshe para divulgar a exposição "What's New?"

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